Ao acessar o site você concorda com o uso de cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Para saber mais acesse a nossa Política de Cookies
Continuar e FecharOlá Usuario
Minha conta
Olá Usuario
Minha conta
A contratação de um seguro se dá devido a vários motivos, entre eles, o perigo de ter o carro roubado, furtado ou mesmo se envolver em algum tipo de acidente que ocasione danos ao veículo. Dependendo do acidente, os problemas do carro podem ser tão graves que resultem em perda total. Mas, não é incomum as batidas ou sinistros se encaixarem na categoria de perda parcial. Neste caso, o seu carro será consertado e deixado como novo, principalmente pelo fato de que todas as peças substituídas são trocadas por outras novas e originais.
Se seu caso for de perda parcial, é você quem vai decidir se quer utilizar uma oficina credenciada da seguradora ou uma oficina de sua confiança. Mas, nesse caso, é necessário que a seguradora aprove o orçamento e que o local trabalhe com a sua seguradora, independentemente de qual for: Porto Seguro, Itaú, Bradesco, HDI, Sulamerica, entre outras.
Nossa recomendação é utilizar a rede credenciada das seguradoras pelos seguintes motivos: as oficinas credenciadas passam por um controle de qualidade da companhia. Tanto a vistoria quanto a liberação dos reparos são mais rápidas na rede de oficinas credenciadas. Além desses pontos, as seguradoras dão alguns benefícios para quem opta por usar a sua rede de oficinas. Por exemplo: desconto na franquia, mais dias de carro reserva, etc. Vale ressaltar que cada benefício depende, também, da seguradora do seu carro e até mesmo qual o tipo de seguro que você contratou no início da apólice.
Para que o seu carro possa ser consertado pelo seguro após uma batida, os valores para reparar os danos não podem atingir mais do que 75% do valor do carro, indicado na Tabela Fipe.
Exemplificando a situação: imagine que você tenha um carro que vale R$100 mil na Tabela Fipe e ele sofreu um acidente. Ao levar para o conserto, o preço para reparar os danos foi de R$50mil. Isso significa que o carro sofreu uma perda parcial. Caso ultrapasse R$75 mil, o carro entra em outra categoria, a de perda total.
Para saber mais sobre a perda parcial, acesse nossa seção dedicada ao assunto.
No caso de seu veículo sofrer algum acidente e os valores de reparo superarem 75% do valor do carro, ele terá sofrido uma perda total.
Imagine a mesma situação descrita no tópico anterior: se o seu carro de R$100 mil sofre um acidente, mas, ao leva-lo para o conserto, os valores de reparo superam R$75 mil, significa que os estragos foram muito grandes e não compensaria mais arrumá-lo. Neste caso, a seguradora considera que o carro não tem mais conserto e devolve o valor integral da Tabela Fipe.
Não é incomum que as pessoas tenham dúvidas no momento de acionar o seguro em casos de perdas parciais, principalmente por conta do pagamento da franquia. Para esclarecer, este tópico mostrará exatamente o que é a franquia de seguro.
Franquia é o valor fixado na apólice que representa a participação do segurado nos prejuízos resultantes de cada sinistro de perda parcial.
As franquias aplicadas no seu seguro do carro são “dedutíveis”, isto significa que a indenização a ser paga pela seguradora corresponde ao valor total dos prejuízos, deduzindo-se o valor da franquia.
Exemplificando: você fez um seguro para o seu Chevrolet Onix e pagou R$2.000 por ele. Na apólice, está descrito o valor da franquia de R$2.300. Esse valor só precisará ser pago caso ocorra algum sinistro com o carro.
Se, por algum acaso, você bateu o carro e ele se encaixou na categoria de perda parcial, com custos de reparação menores do que 75% do valor do carro na Tabela Fipe, será necessário usar a franquia para repará-lo.
Para saber mais detalhes sobre a franquia do seguro, leia este conteúdo dedicado ao assunto.