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A vistoria do seguro possibilita identificar as condições de conservação e eventuais alterações na estrutura do carro. Confira quais são as principais análises e o que pode ocasionar a aceitação ou recusa pelas seguradoras.
07 dez 2018
Atualizado em 31 jan 2020
4 minutos
De Leonardo Cruz
Quando você um veículo, sendo ele novo ou usado, é preciso realizar a contratação de um seguro auto para ter certeza que terá o suporte necessário caso imprevistos indesejados, como roubo, furto, colisões, falha mecânica etc. Para obter a proteção, é preciso fazer a vistoria do seguro, que é uma breve análise feita pela seguradora escolhida.
A vistoria do seguro é um fator essencial para a aprovação da contratação do serviço. Ela possibilita identificar as condições em que o carro se encontra e as possíveis alterações em sua estrutura. Todas as seguradoras exigem a análise. Ela só não será necessária nos seguintes casos:
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Para que você entenda melhor, preparamos este texto abordando os pontos que as seguradoras podem analisar no seu veículo, que definirão a aceitação ou recusa na cotação do seguro.
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Essa análise é a mais conhecida e popular entre as seguradoras. Nela, todos os equipamentos básicos do automóvel são checados e, geralmente, já é o suficiente para a aceitação do seguro.
O objetivo é verificar a origem do veículo, bem como suas condições gerais no momento da análise, para ver se existem avarias visíveis, a existência de acessórios, equipamentos opcionais e dispositivos de segurança.
Algumas seguradoras oferecem a opção de realizar a vistoria de diversas maneiras, seja na garagem da casa do próprio proprietário, no local de trabalho ou em alguma oficina autorizada que será indicada pela corretora ou pela própria seguradora.
Após a análise prévia, em alguns casos será necessário fazer a análise de risco. Essa, por sua vez, exige mais tempo e é feita por especialistas que buscam qualquer detalhe que possa influenciar no risco. Este processo é mais intenso e pode envolver até mesmo o histórico do carro.
O histórico do carro é checado para identificar se houve algum dado omitido nos formulários da própria seguradora. Isso inclui a compra do automóvel em leilão ou até mesmo sinistros ocorridos anteriormente. Esses dois fatores são suficientes para gerar a recusa do seguro.
Além das análises, em alguns casos específicos a inspeção veicular pode ser exigida. Porém, somente quando houver alterações no automóvel que possam ser aceitas pela seguradora. Um dos exemplos mais comum é quando o carro tem o kit para rodar com GNV, o gás natural.
Esse ponto serve apenas para identificar se o modelo do carro é o mesmo informado pelo segurado na cotação do seguro. Para isso, as seguradoras utilizam o número do chassi do automóvel, que também não pode estar raspado ou alterado.
Outra avaliação a ser feita é para verificar se os veículos são modificados, como um carro rebaixado, que é recusado imediatamente pelas seguradoras. Outras mudanças, como envolvendo som e o motor, podem fazer com que as neguem o pedido de seguro.
Agora você já sabe o que é avaliado no momento de fazer a vistoria do seguro. Se houver dúvidas, deixe um comentário abaixo!
