Um grande acontecimento no mercado de seguros ocorreu no último dia 22 de agosto. A SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) autorizou que as seguradoras consertem carros sinistrados com peças não originais. Ou seja, componentes que não tem como origem a fabricante do automóvel.
Por muitos anos, as seguradoras foram obrigadas a fazer o conserto dos carros somente com peças originais. Isso era um termo incluso na apólice no momento de contratar o serviço. Dessa forma, quem sofria um sinistro e acionava seu seguro, não precisava preocupar-se com a procedência das peças de reposição que seriam utilizadas.
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No entanto, isso foi alterado e agora com a decisão tomada pela SUSEP, haverá mais do que uma opção para as seguradoras realizarem o conserto dos veículos. Dessa forma, as companhias terão liberdade para oferecerem a reposição do prejuízo com peças de origens diversas.
Seguro auto
Mas, independentemente de como será realizado o conserto dos automóveis, fazer a contratação do seguro auto é essencial. Afinal, como dissemos anteriormente, esse é o único serviço que oferece proteção contra diversos riscos que não sabemos quando vão acontecer, como: roubo e furto ou colisão com terceiros.
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Agora, com o seguro contratado e seu automóvel protegido dos mais diversos riscos de trânsito, veja como a SUSEP definiu a reposição de peças para veículos sinistrados.
SUSEP aprova conserto de carro com peças não originais
Em primeiro lugar, é importante deixar claro que a SUSEP tem como principal objetivo baratear o preço do seguro no país. Afinal, no Brasil, apenas 30% da frota de veículos possui algum contrato de proteção desta natureza. Isso pode ser consequência de muitos fatores, entre eles, o preço cobrado nas cotações de seguro. Portanto, com a utilização de peças mais baratas, as companhias devem oferecer um valor menor para o seguro dos automóveis, abrindo esse mercado em pelo menos 50% dos carros que circulam nas estradas brasileiras. Inclusive, a Minuto oferece o Seguro Auto Popular nesses moldes.
Em segundo lugar, outro ponto que muda na utilização de peças não originais é que os segurados devem ter conhecimento que a cobertura mínima é para colisão, roubo e furto. Além disso, diferentemente do seguro tradicional, indeniza cerca de 80 a 90% da Tabela Fipe, de acordo com cada caso.
O seguro de peças originais vai acabar?
Não, as peças originais ainda serão usadas para fazer reposição em carros sinistrados. O que acontece é a oportunidade do cliente escolher com quais peças ele deseja que seu veículo seja consertado. Ou seja, poderá optar por originais, importadas ou nacionais, podendo deixar o seguro mais caro ou barato. Vale lembrar que, caso seja a vontade do segurado, também é possível utilizar peças recondicionadas para a reposição.
Todas as peças podem ser trocadas por genéricas ou usadas?
A SUSEP definiu que algumas peças não podem ser trocadas pelas genéricas, principalmente quando estão ligadas a segurança do automóvel. Ou seja, pastilhas de freio, suspensão a ar, amortecedores, entre outros. Portanto, no caso de conserto nessas partes, não será permitido trocar componentes originais por outros.
Qual o valor que tende a diminuir no preço do seguro?
Não há um número concreto que cite quanto o preço do seguro vai diminuir, mas alguns especialistas apontam para cerca de 10%. Como dissemos anteriormente, a SUSEP trabalha com base nisso para que haja a expansão do produto no Brasil.
SUSEP exige explicação ao cliente na cotação
No momento da contratação, os corretores precisam explicar e ser transparentes em relação ao produto e as diferenças entre as modalidades. Não é permitido pela SUSEP que haja uma venda de seguro com peças não originais sem o consentimento do segurado. Este tipo de seguro só poderá ser vendido se for aprovado pelo cliente e ele concordar com todas as especificações.
Se houver dúvidas ou sugestões sobre o assunto, deixe nos comentários abaixo!