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Na compra de carros usados, muitos interessados já avaliam o veículo pela quantidade de quilômetros rodados. No entanto, mais do que isso deve ser analisado, pois a quilometragem não é um dos fatores preponderantes sobre a conservação.
11 jul 2018
Atualizado em 20 jul 2018
5 minutos
De Leonardo Cruz
Hoje em dia, no Brasil, grande parte dos motoristas optam por adquirir carros usados, isso ocorre porque em muitos casos, com o valor cobrado por um veículo zero quilômetro é possível comprar um usado superior. Mas, dúvidas são geradas pelos interessados dentro desse assunto, como: vale a pena comprar carro usado acima de 100 mil km? Continue lendo nosso artigo para entender.
Na aquisição de um automóvel usado, os compradores atentam-se a muitos detalhes, e a quilometragem é um desses. Muitas pessoas ficam inseguras ao encontrar os seis dígitos no painel do veículo, pois pensam que precisarão realizar muitas manutenções devido a alta quilometragem.
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Um verdadeiro erro, ao contrário do que acham, a quilometragem não possui interferência direta com o estado do veículo. É possível encontrar automóveis usados que estejam mais conservados do que alguns seminovos. Por isso, é importante que não se apegar a esse número, e sim às condições do carro na compra.
Algo que garante a boa conservação do veículo é a contratação do seguro auto. Só ele pode proteger o seu automóvel contra diversos riscos, como: roubo, furto, colisões, danos a terceiros etc. Faça uma cotação agora com a Minuto Seguros e tenha mais de 10 opções de seguradoras para obter o melhor preço para o seu perfil. Para cotar, clique no botão abaixo e preencha o formulário ou, se preferir, ligue grátis para 0800 882 0656 e fale diretamente com um consultor.
Voltando a falar sobre o tema, confira os pontos que levantamos que podem ou não fazer você comprar um carro usado acima de 100 mil km.
A resposta dessa questão vai depender do veículo que está sendo analisado para compra. É preciso verificar uma série de fatores sobre o automóvel, como: se já sofreu acidentes, manutenções realizadas, estado de conservação, entre outros. O uso do veículo é um dos mais importantes, pois ele engana facilmente a conclusão final do comprador.
Um carro que é usado mais vezes em estradas, possivelmente, terá uma quilometragem mais alta do que um que circula na cidade. Porém, o veículo que pega mais rodovias roda em condições mais favoráveis ao seu motor, com temperaturas e acelerações constantes. Já o da cidade não, pois precisa ficar parando no trânsito, trocando de marchas a todo momento, freando mais vezes, assim, o desgaste é maior.
Por esse motivo, é importante pesquisar e saber bastante sobre as atividades que eram feitas com o automóvel, se era usado somente para lazer, para trabalhar, para viajar etc.
O importante ao analisar o veículo é atentar-se a qualquer problema mecânico ou estético. Muitos donos não cuidam do automóvel e possuem práticas que acabam por deteriorá-lo, como: não realizar manutenções preventivas, colocar gasolina de má qualidade, não cuidar da pintura etc.
Outra dica: verifique se o dono fez manutenções na concessionária e peça notas fiscais dos serviços realizados. Esse detalhe é importante para garantir peças de qualidade na mecânica do automóvel. Fazer um test-drive para checar se não há problemas ou ruídos, dependendo do defeito, ele só vem à tona quando colocamos o veículo para andar.
Esse fator pode ajudar muito na decisão de compra, afinal, quando estamos para adquirir o automóvel no particular, temos mais liberdade para testar o veículo e saber, de fato, como era utilizado. Mas, nem sempre o comprador possui essa facilidade, por exemplo, em casos onde o veículo é de agência, o que pode implicar na decisão de compra.
Existe outro motivo que mostra a importância da relação entre vendedor e comprador ser positiva: a transferência de veículo. Ao finalizar a venda, deve ser feito um trâmite para indicar às autoridades sobre quem é o novo responsável pelo automóvel. Dessa forma, qualquer problema que ocorrer com aquele carro, o antigo dono não terá envolvimento algum, apenas o novo comprador.
Muitas vezes, certos problemas passam despercebidos pelos compradores por não notarem uma anormalidade ou por conta de má índole do vendedor, que não avisa brevemente sobre os problemas que o automóvel possui.
Para não ter dor de cabeça com muitos gastos futuros, é preciso levar o automóvel ao especialista para que seja feita uma verificação profissional nas peças. Caso haja algum problema, você saberá e poderá decidir com coerência se vale ou não a pena fazer a compra.
Agora você já sabe como comprar um carro usado acima de 100 mil km. Se gostou de nosso texto, deixe sua avaliação e, em caso de dúvidas, deixe um comentário abaixo.
